Em 1918, o Ministro da Marinha, Comandante José Carlos da Maia mandou substituir as Cornetas por Clarins e posteriormente, ordenou a constituição de grupos de executantes com clarins de vários tons, em vez de um só, passando a ser constituída por clarins sopranos, contraltos, baixos, cornetins, caixas de guerra e por um tambor de metal.
Atualmente, a Fanfarra está na dependência do Batalhão de Fuzileiros n.º1,
mantendo uma forte presença nas mais variadas cerimónias e eventos, tanto de cariz militar como civil.
A Fanfarra da Armada tem um calendário bem preenchido de atividades pelo país, sem dar tréguas ao descanso, e quando este chega, o tempo é aproveitado para treinos e afinações para as atividades que se avizinham.
Representa uma longa história de tradições, com uma impressionante capacidade de inovação e talento, mantendo-se modernos e originais, respeitando ao mesmo tempo as mais antigas tradições.
“Não somos apenas Fuzileiros, pois outros se juntam, mas dentro da Marinha escolhemos servir na Fanfarra da Armada, porque também gostamos de música e de manter viva a chama das tradições navais."